Santa Maria d'Oeste is the recipient of letters from a man who doesn't find time to say everything that he feels in the psychoanalysis sessions. It's a kind of extraordinary review of the importance of knowing oneself even when the look of the other person is not present to say yes or no.
Genre: SOCIAL SCIENCE / GeneralThe first 10 pages of this book has been read about 3 thousand times at the Clube de Autores website and represents the second work of my writing experience. It's received 5-star ranking in the same page and represents the second workpiece I want to have translated.
UM MULATO, UM ALBINO, UM MOSQUITO – MINHA LIBIDO
MOTE ALHEIO:
“D’où vient qu’un boiteux ne nous irrite pas, et un esprit boiteux nous irrite? A cause qu’un boiteux reconnaît que nous allons droit et qu’un esprit boiteux dit que c’est nous qui boitons; sans cela nous en aurions pitié et non colère.”
Só para gastar algum francês, mesmo que eu não seja um francofalante, lembrei essa passagem, no livro de Paulo Rónai, Escola de Tradutores. É claro que está traduzida em vernáculo. E foi justamente a tradução que me chamou a atenção. A cultura é mesmo um mistério brilhante e insondável. Eu andava atrás dum pensamento como este, do mote, alhures, e jamais imaginava que o encontraria justamente onde não o procurava, ou seja, num livro com um título tão técnico como o do Rónai. Mas é justamente aí que ele apresenta essas palavras de Blaise Pascal para dar exemplos de tradução, das quais escolho uma para esclarecer de uma vez o que quero de fato dizer aqui. Reza na primeira tradução, a que mais me agradou, o seguinte: Como se explica que um coxo não nos irrite, e que um espírito coxo nos irrite?
Language | Status |
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English
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Already translated.
Translated by João Rosa de Castro
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Author review: Fully satisfied with the results translating my own book. |
Spanish
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Already translated.
Translated by Diego Fernando Pérez Fernández
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