Lavoro come traduttrice giurata dal 2011, sono appassionata di diritti umani e mi piace andare in moto.
Nasci em Paternò, uma pequena cidade nas encostas do Etna. Minha família tem trabalhado no campo jurídico há várias gerações. Pensando em seguir esse caminho também me formei em direito, mas a vida me levou para outro lugar. Me aproximei da língua portuguesa por causa da bolsa comunitária Leonardo da Vinci que ganhei em Portugal . Foi uma oportunidade única para aprender uma nova língua e estudar de perto o sistema de proteção à criança adotado pela Comissão para a Protecção das Crianças e Jovens em Risco (CPCJ) de Viseu. Com certeza, a paixão pela língua chegou com a descoberta do Brasil. O som da pronúncia das palavras me fascinou desde a minha chegada em São Paulo. Trabalhei no Brasil com a AiBi ong, uma associação que luta em prol das crianças abandonadas. Tive a tarefa de coordenar um projeto financiado pela CAI (Commissione per le Adozioni Internazionali) para monitorar e verificar as condições das crianças hospedadas nos abrigos de Goiânia. O projeto beneficiou da parceria da Vara da Infância e do Ministério Público. Também fui representante das Adopções Internacionais e acompanhei três processos de adoção no Estado. Na minha vida, o discurso de “lançar sementes e ver se algo pode nascer” é um tema que sempre volta. O livro sobre Anita era muito interessante e bem escrito. Merecia de ganhar a bolsa da FBN. Apenas atuei como um link entre o autor e uma editora siciliana interessada e traduzi o livro. Criar laços, reunir, concordar é o que eu faço melhor. Traduzir este livro permitiu-me de conhecer a vida de uma mulher forte e orgulhosa. Cuidei em 2018 também da tradução para italiano do livro “Belo, fio de cabelo” (de Custodio Rosa Filho). Sou tradutora juramentada de português para italiano cadastrada no Tribunal de Catania. Gosto de boa comida, sempre gostei. Ao longo dos anos, entendi que alguns sabores se misturam melhor com outros. A partir desse ponto de partida, comecei a experimentar. Devo dizer, no entanto, que tenho uma vantagem. A minha é uma grande família siciliana onde todos sabem cozinhar. Coleciono receitas antigas, tradicionais e deliciosas ha muitos anos. Penso que são formas de arte que não precisam desaparecer. E com a minha amiga Ute, recentemente, decidimos começar aulas de culinária siciliana e austríaca para estrangeiros. São receitas simples que podem ser replicadas ao retornar para casa. Sou membro fundador da Associação não lucrativa “Centro Studi per i Diritti dei Bambini”, com sede em Roma. Percebemos que a assistência prestada às crianças abandonadas e acolhidas nas comunidades seja ligada à subsistência física. Ninguém pensa que têm direito de crescer também culturalmente. Então, decidimos criar uma biblioteca itinerante e cuidar dos projetos de leitura.
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