Meu nome é Ana Corcovado e eu sou escritora desde sempre. Escrevo desde a infância e muito material se perdeu porque eu escrevia por gosto e não sabia que poderia publicar, não pensava nisso. Hoje em dia, publicar é bem mais simples. Tenho um livro de poemas na amazon, que escrevi há muito tempo, quando tinha 13 amos. Sou formada em Filosofia e recentemente decidi retomar minha carreira acadêmica e voltei para a Universidade para fazer um mestrado e um doutorado na minha área, que é teoria do conhecimento (se bem que estou gostando muito de filosofia da linguagem). Eu tive de aprender inglês, porque todo o material que eu leio está em inglês. Mas eu adoro a língua portuguesa e prefiro ler textos em português a qualquer outra língua! Comecei a traduzir artigos filosóficos como tática de estudo, pois em assuntos muito técnicos, como Filosofia, é preciso uma compreensão profunda sobre o tema para alcançar um bom nível de tradução. Estou traduzindo um livro sobre Filosfia da Linguagem que é o material adotado em um curso que estou fazendo no mestrado da Unicamp. O idioma é uma barreira de entrada para a carreira acadêmica, principalmente nesta área. Lembro-me da minha graduação e das oficinas de tradução que tínhamos que fazer para conseguir ter acesso aos textos básicos. Pensando nisso, notei que traduzir poderia ser um trabalho útil, que ajudaria muitas pessoas a não abandonarem sua graduação por falta de material em português e decidi levar isso a sério. Assim começou minha carreira de tradutora de artigos acadêmicos. Atualmente, traduzo textos da grande área das ciências sociais e humanas. Eu adoro literatura, escrevo contos e narrativas para outras mídias, fiz um videogame e dei aulas de roteiro para histórias em quadrinhos. Então, é natural que eu queira traduzir textos literários. Ainda estou expandindo minhas áreas de interesse e experimentando coisas novas.
Eu acho que o mais difícil em traduzir é localizar os termos. A tradução é uma decisão, uma escolha de palavras que servem ao sentido, ele vem em primeiro lugar. Temos que pensar no público, em quem vai ler, na cultura, se a experiência descrita faz parte da realidade cultural local e em que sentido. Eu já morei em várias partes do Brasil e as palavras ganham sentidos diferentes em lugares diferentes, ainda sendo a mesma língua. O mais difícil de traduzir é comunicar e fazer o melhor uso possível das palavras para passar o sentimento que o texto guarda.
Essa sou eu. Se eu gostar do seu livro, vou querer trazê-lo pro meu país. Então, vamos traduzir?
Title | Translate into | Role | Rating |
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Portuguese
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Main translator
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Author review: Ana communicates very well and the quality of her work is great! Highly recommended and I hope to work with her again! |