Sinopse
Cenizah é uma princesa de dezessete anos.
O seu reino é amaldiçoado por um feiticeiro muito poderoso chamado Gavok. Desde então o seu império e os seus pais viram estátuas de cinzas. Para libertar o Reino de Cinzas dessa maldição terrível, a princesa terá que buscar ajuda no Reino dos Duendes e lá ela fará amizades e conhecerá um jovem duende que irá desafiá-la sempre.
Cenizah terá que cumprir a profecia para tentar libertar o Reino de Cinzas e os seus pais dessa abominável maldição.
Genre: JUVENILE FICTION / Fairy Tales & Folklore / General
Sinopse
Cenizah é uma princesa de dezessete anos.
O seu reino é amaldiçoado por um feiticeiro muito poderoso chamado Gavok. Desde então o seu império e os seus pais viram estátuas de cinzas. Para libertar o Reino de Cinzas dessa maldição terrível, a princesa terá que buscar ajuda no Reino dos Duendes e lá ela fará amizades e conhecerá um jovem duende que irá desafiá-la sempre.
Cenizah terá que cumprir a profecia para tentar libertar o Reino de Cinzas e os seus pais dessa abominável maldição.
Capítulo 1
DIA DA MALDIÇÃO
Cenizah
O castelo do Reino de Cinzas era protegido por uma guarda de linhagem Tartarus. A nossa origem era rara. Não costumávamos fazer mal aos humanos ou qualquer outra espécie.
Mesmo assim nós éramos temíveis no mundo. Os humanos não confiavam na gente e nem mesmo os duendes que viviam no Reino Esperança.
Devido a isso, o meu pai, chamado o Rei Cenith ordenou que o Reino Esperança fosse prisioneiro e ficasse dentro de uma bolha de ar. Dessa maneira eles viveriam dentro de um limite de terras numa floresta encantada.
Além do Reino Esperança, havia um Reino chamado Reino dos Horrores. Lá vivia um feiticeiro muito poderoso. Ele desejava governar todas as províncias no mundo e inclusive a província do meu pai.
Então numa bela tarde, foi à data onde tudo começou...melhor dizendo...como o feitiço começou...
-Papai, o que é aquilo?
Da sacada do castelo eu gritei, erguendo o meu dedo indicador em direção ao céu completamente estranho. Nuvens escuras estavam sendo formadas e estava vindo em direção ao castelo. Parecia um dilúvio ou algo similar a ele.
-Corra para o porão, filha! E se esconda!
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