Reencarnada by Adriana Rá

Suas experiências seriam vindas de um mundo transcendente ou seriam apenas alucinações?

ReencarnadaÍsis vive uma intensa luta pela sanidade, sua mente tão cheia de conflitos, traumas e lembranças de outras vidas a deixa sem saber qual é o limite entre a extrema clareza e a loucura. “Às vezes me dava um medo imenso, só de imaginar que eu estava alucinando sobre essas coisas, as lembranças do passado e mesmo sobre os fatos sobrenaturais que já presenciei. Uma parte minha entendia tudo como muito real, mas eu sabia que os loucos também acham as suas loucuras reais!” Ísis também vive muitas emoções com Jasmim e Elohim, cada um com suas intrigantes peculiaridades. Além dos seus amigos "invisíveis" (reais ou imaginários?) que a ajudam a superar seus desafios. Quem poderia ter uma pantera de estimação? Só pode ser alucinação!
Genre: DRAMA / General

Secondary Genre: DRAMA / Gay & Lesbian

Language: Portuguese

Keywords: Drama, homossexualidade, espiritualidade, fobia, depressão, loucura, hospital psiquiátrico

Word Count: 36000

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Sample text:
Sensações Aquelas cordas estavam tão fortemente amarradas em meus braços e pernas que não haveria chance alguma de escapar, além disso, estávamos cercados pelos militares. Não tenho certeza também se eu conseguiria ficar em pé para tentar fugir, pois os soldados já haviam me esticado tanto naquele equipamento de tortura que meu corpo estava todo quebrado. As torturas eram suas diversões, mas eles não podiam nos matar, queriam que eu e meus companheiros ficássemos vivos para contar os planos de ataque do nosso batalhão, porém, não tínhamos as respostas que eles buscavam e mesmo que tivéssemos não contaríamos. Devido ao meu grau hierárquico me tornei o maior troféu daqueles malditos soldados, eles se divertiam. Quanta diversão! Nem consigo traduzir em palavras a dor que eles me causavam quando rompiam cada ligamento do meu corpo, mas eu evitava reagir, pois não queria dar esse prazer a eles. Então me esforçava para não gritar como os outros estavam fazendo, mas os gemidos saiam mesmo contra a minha vontade. Os interrogatórios eram sem fim e a cada pergunta que eu não tinha resposta, mais e mais me esticavam, açoitavam e mutilavam. — E a fome? — A sede? Nada era saciado, nenhuma necessidade era satisfeita, nem as fisiológicas. Era apenas dor e tortura, intercalada com raiva, ódio e desespero. *** ... — Por que esta memória não me deixa em paz? — eu dizia para mim mesma ofegante, com o pouco de ar que eu absorvia em curtas respirações. — Foi apenas um abraço que Luan me deu, ninguém me prendeu, ninguém me sufocou, foi um abraço amigável. — O que passou já passou! O que passou já passou! Eu sei que sou a Ísis, não sou um soldado! Eu sou a Ísis, não sou um soldado!

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