Em uma sociedade secreta de mulheres ricas e bem sucedidas, o que define os homens são suas medidas. Eles não passam de escravos bem remunerados. Não têm vida própria, relacionamentos ou vontades e ainda são usados como moedas em jogos de pôquer. Homens expostos em uma vitrine de aluguel para realizar quaisquer desejos. Até os mais cruéis. Eles são chamados de profanos.
Diogo só se importa com a grana. Ele precisa se livrar de todas as confusões em que se meteu e dar um jeito na vida pra proteger a única coisa que ainda lhe resta. E, quando vê Marisa, ele acredita que será um prazer ser contratado como garoto de programa. O que ele não sabe é que profanos não falam, não tocam ou sentem prazer. Eles apenas obedecem.
O problema é que ele não é um profano — e nem a sociedade secreta é apenas um clube de diversão feminino.
AVISO DE GATILHO: pedofilia, violência.
Genre: FICTION / Crime253.687 páginas lidas
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Comecei a brincar com minha língua na volta de sua entrada. Eu não podia falar, vê-la ou tocá-la. Mas ela não podia me impedir de provocá-la e levá-la ao orgasmo. Ali, eu poderia dominá-la, mesmo que ela ainda achasse que estava no controle. Eu lambia, enfiava minha língua e a mordiscava. Marisa gemia e, quando eu sentia que ela estava quase pronta, recuava, deixava sua respiração se acalmar e começava novamente.
Minhas mãos seguiam amarradas. Minha vontade era derrubar Marisa ao chão e montar em cima dela. Ela se contorcia em meu rosto, esfregava-se em mim e, a cada gemido que sua voz rouca soltava, eu perdia mais a noção de que deveria obedecê-la.
— Assim que eu gosto… bem obediente… — Marisa agarrava meus cabelos com força. — Um garotinho bem comportado.
Ela mal havia terminado de falar, quando consegui soltar minhas mãos da corda e, sem tirar meu rosto do meio de suas pernas, a segurei pela bunda, fazendo-a se sentar no chão e deitar lentamente, enquanto eu ainda a chupava.
Minhas mãos percorreram seu corpo, apertaram seus seios, brincaram com seus mamilos. Quanto mais eu a tocava, mais Marisa gemia e se contorcia. Enfiei uma mão no meio da suas pernas e comecei a subir com minha boca pelo seu corpo, fazendo o caminho inverso de minhas mãos. Lambi seu pescoço e, quando fui beijar sua boca, Marisa virou o rosto. Continuei beijando seu pescoço, enquanto uma mão brincava em sua entrada e a outra em seu seio.
— Você é muito gostosa… — deixei escapar.
— Quieto!
Language | Status |
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English
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Already translated.
Translated by Jair Lucas Mariano Júnior
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Author review: Excelente tradutor! |