Ana, uma adolescente que sonha em ser uma bailarina sofre uma obsessão e passa a ser perseguida por um fantasma de uma bailarina do século dezenove, que prefere ser chamada de Tata, que como uma rata, aparece do nada e foge ao minimo pestanejar, mas que insiste em contatá-la para contar sua historia. Então ela decide escrever sua historia em forma de uma peça teatral dando vazão a sua veia artística, antes que o fantasma da bailarina a faça cortar as próprias veias, atormentando-a dos pés a cabeça. Como se já não bastassem tantos emaranhados e tantos poréns e laços de sapatilhas para serem desatados, eis que surge outro fantasma que parece que apareceu para atormenta-la também. Giovanni, namorado e possível assassino em serie, e que também parece que tem uma relação profunda com a adolescente, mostra-se prestativo e gentil para ela, mas tudo parece ser somente uma forma hábil de conquista-la para domina-la e fazer com que ela faça tudo o que ele mandar, para se inserir em seu meio por estar envolvido no mesmo caso. Então ele começa a relatar a historia sob o seu ponto de vista. Tendo duas versões, em qual das duas ela vai acreditar? E como ela termina sua própria historia? Ela espera resolver o assunto o mais depressa possível, antes que eles a devorem ou a envolvam ainda mais em um emaranhado de mal entendidos. Ou que ela comece a desacreditar em seus próprios ouvidos e perca-se no caminho da sua própria absolvição atada em um desequilíbrio emocional que a principio revela uma linha ancestral difícil de trilhar. Para isso ela necessitara de toda a sua coragem para assim encontrar a heroína dentro das suas veias, encarando sua sorte... Ou a própria morte.
Genre: FICTION / Mystery & Detective / General
Just published and it's already bestseller number 18 in the kindle stores in the genre ( Time travel) and number 34 in Historical Romance!
Era como se ela dançasse com seus dedos sobre o teclado o que lhe deu um prazer tal que ela manteve digitando as palavras sem titubear. Ela não estava lá para algo superficial de qualquer maneira. Desde que aquele homem veio visitá-la tão misteriosamente como ele desaparecera, ela não poderia falhar em seus próprios instintos. Ela tinha agora a incumbência de escrever a sua história, a história dele, e também a dela, não dela ela, mas da bailarina que a atormentava e que tinha feito um pacto com ele, ou seja, ela iria terminar a história dos dois custe o que custar. Ana começou a digitar algumas palavras no computador naquela mesma tarde:
"Seu rosto estava pálido, ele parecia mais um palhaço de um filme antigo," ela escreveu. As palavras vieram facilmente, um rio de emoções escorrendo entre os dedos e pulando para fora da tela. Mas ela tinha que vir à tona e com um título.
"Tudo é vaidade", disse ela para si mesma. Então, ela procurou na internet para ver se esse nome estava disponível. Não foi assim. Havia outro autor que teve a mesma ideia que a dela.
"Oh, tudo bem," ela suspirou, "afinal de contas, não há originalidade, quando tudo parece já inventado." Ela colocou as duas mãos sobre a cabeça e pensou por um momento. Em seguida, ela escreveu com apenas uma mão, enquanto sustentava a cabeça dela com a mão esquerda. Ela respirou profundamente e repetiu para si mesma:
"O amor, sim, é tudo sobre o amor. Sempre foi assim e sempre será assim, é tudo sobre o amor. Amor, amor, amor! "
"Tudo é Amor".
Language | Status |
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English
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Already translated.
Translated by Ana Bowlova
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Spanish
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Already translated.
Translated by Ana Bowlova
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