Desde o nascimento os Bnei Shoah são treinados para fazerem parte da Kabalah, a elite do exército do Quinto Império. Sacerdotes, Profetas, Guerreiros, Amaldiçoados, eles não conhecem outros caminhos, apenas a implacável luta pela manutenção da ordem estabelecida.
Depois de dois anos servindo o exército, Sehn Hadjakkis finalmente tem a chance de voltar para casa e cumprir uma promessa feita na infância: casar-se com seu primeiro e verdadeiro amor.
Genre: FICTION / Science Fiction / SteampunkO Baronato de Shoah esgotou as duas primeiras tiragens (200 livros) e vende em média 1 cópia por mês em formato físico e digital - publicado por uma editora independente brasileira e quase sem ajuda com divulgação.
Em sua versão digital, o sample no WAttpad já possui cerca de 300 leituras e tem chamado a atenção.
Em vários casos O Baronato de Shoah atingiu o primeiro lugar de mais vendidos em ficção e steampunk no Brasil.
O castelo de Ahsverus era uma gigantesca construção que volitava acima do continente de Nordara. Seus muros feitos de placas de ferro arrebitadas por parafusos do tamanho do braço de um homem e o portão frontal composto por engrenagens complicadíssimas em um sistema de cabos, fios e correntes barulhentas. Quando necessário, tombava para frente e se transformava em uma rampa, de modo que os kiy, a Guarda Palaciana, pudessem sair com seus grifos mecânicos.
Cada membro da Guarda devia construir sua própria montaria. Os grifos eram inspirados nas criaturas lendárias, metade leão, metade águia, que haviam ajudado Shoah e seus seguidores a se livrarem dos Titãs.
Havia vinte torres no muro do castelo: dez armadas com canhões e casas de vigia, dez com imensas hélices responsáveis por seu voo.
A fortaleza acabara de chegar às montanhas de Hellyah, uma cordilheira localizada ao norte do Império que fazia a divisa entre três regiões importantes, o baronato de Shoah, o reino bárbaro de Eliath e a capital Farhan. Ao invés de continuar sua viagem em direção ao baronato, estacionou acima das montanhas por um tempo.