Em meu cliente colorido, o conto, Amanda conheceu Jackson, um cliente mal humorado da concessionária onde ela trabalha. Sem querer se prender a relacionamentos, o rapaz a envolve em uma amizade colorida, onde ambos criam uma certa intimidade, sem rótulos ou amarras.
Embora fosse o tipo de garota com sonho de se envolver com alguém, casar e constituir uma família, Amanda não consegue se desvincular de Jackson e sua amizade louca. Mas Amanda não sabe os reais motivos que o mantém tão resoluto na opinião de que amor e casamento não são algo a se cogitar, e muitas situações vão acontecer para que este casal se separe de vez, ou decidam se querem ficar juntos.
O que será que Jackson esconde? Será que Amanda consegue se envolver com outra pessoa e constituir a família tão esperada?
Já teve uma amizade colorida? Alguém com quem gosta de estar, mas com quem sabe que não deve criar expectativas?
É um livro completamente independente, em físico vendi 55 cópias apenas, pois trabalho sozinha e tenho outros livros publicados. no amazon tem 49 avaliações e está classificado como 4,8 estrelas.
Prólogo
Jackson
Parecia que tudo acontecia lentamente. Tinha aquela sensação entorpecente de quando se está bêbado e não tem controle sobre seus atos, foi o que senti enquanto as pessoas me seguravam tentando manter-me afastado e ouvi a paramédica que estava abaixada sobre ela, totalmente inerte, gritando:
— Calma moço, nos deixe fazer nosso trabalho.
Meus olhos estavam embaçados, tudo o que se passava na minha mente eram as tantas vezes em que eu podia tê-la amado, que eu podia ter dito a ela como me sentia e vivido com ela todos aqueles sentimentos que me recusei a sentir por tanto tempo. Tudo se tornou negro e meu peito se fechou junto com minha garganta, não conseguia respirar e não sei se era por isso ou por causa das lágrimas, eu não enxergava nada, tudo parecia acontecer em câmera lenta e não percebi que gritava seu nome até que o outro paramédico me perguntou:
— É esse o nome dela? Amanda? — Assenti freneticamente, sentindo a musculatura ceder e o corpo perder a estrutura para manter-me de pé.
— Sim, é Amanda.
Language | Status |
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English
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Translation in progress.
Translated by Vinicius de Moraes
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