A venda de Equipamentos Eletroeletrônicos (EEE) cresce, no mundo, em razão das inovações tecnológicas e da rapidez com que eles se tornaram obsoletos, o que implica o aumento da geração de um resíduo sólido denominado Resíduo de Equipamento Eletroeletrônico (REEE), ou Lixo Eletrônico. O REEE é um problema relevante, visto que contém diversas substâncias tóxicas e é capaz de provocar danos ao meio ambiente e à saúde humana. Dessa forma, torna-se necessário um ambiente ambientalmente adequado.
Após a criação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) no Brasil - Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010, passou a caber a fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de EEE, , Os quais objetivam o retorno dos produtos após o uso pelo consumidor. Apesar do setor de eletroeletrônicos se preocupar com um LR de seus produtos, um LR do REEE é um tema ainda pouco explorado, tanto no âmbito nacional quanto no internacional. De fato, "resíduo eletroeletrônico" é um tema novo na literatura.
Os países que contaram com a gestão dos REEE foram a Alemanha, em 1986, a Áustria, em 1990, a Noruega, em 1998, a Suíça, também em 1998, a Holanda, em 1998, a Suécia, em 2001, eo Japão , Também em 2001. No entanto, pouco interesse demonstrado, na gestão dos REEE, até 2002, quando foram promulgadas como Diretivas 2002/95 / CE (RoHS - Restrição do uso de materiais perigosos nos EEE) e 2002/96 / CE Relativa à gestão dos REEE), primeiras legislações europeias com foco nos REEE. Por isso, considere uma UE pioneira na adoção de estratégias ambientalmente sustentáveis para uma gestão dos REEE.
Como resultado das iniciativas adotadas para uma logística reversa de resíduos eletroeletrônicos, países desenvolvidos como Suécia, Noruega, Japão, Suíça, Dinamarca, Bulgária, Bélgica, entre outros, reciclam, atualmente, mais de 50% de seus REEE Benchmarking em gestão de REEE. A título de comparação, o Brasil recicla menos de 1% de seus REEE gerados e menos de 6% de seus resíduos sólidos urbanos gerados. Esse cenário exige uma intervenção governamental federal, estaduais e municipais, uma iniciativa da sociedade privada, uma das organizações não governamentais, uma parte da sociedade civil na busca de uma melhoria do desempenho da administração da REEE
Este livro tem por objetivo identificar como uma gestão de REEE pode contribuir para uma melhoria do desempenho da cadeia de suprimentos de EEE no Brasil, nenhum contexto da sustentabilidade ambiental. Para tanto, identifica-se: o histórico, o panorama e as perspectivas, global e brasileira, para uma melhoria do desempenho da gestão de resíduos sólidos e do REEE, no contexto da sustentabilidade ambiental; Legislação e práticas brasileiras; Legislação e boas práticas em gestão de REEE, como sugestões para o desempenho da gestão da REEE no Brasil; E boas práticas de uso de tecnologias de identificação de produtos, tal como uma identificação de freqüência de rádio (RFID), sistemas de logística reversa de resíduos eletroeletrônicos, um exemplo de renome Projeto Smartwaste da Hewlett-Packard (HP).
Genre: TECHNOLOGY & ENGINEERING / Environmental / Waste ManagementTem sido bem aceito e vendido no Brasil pela Livraria Saraiva. Desde 20 de outubro/2016, data em que iniciou-se as vendas, já foram vendidos 30 exemplares. Há grande potencial de vendas no mundo. Isto porque este tema é novo na literatura, iniciou em 2002.
Clique neste link para ter ver uma amostra do livro
https://www.clubedeautores.com.br/book/225834--Logistica_reversa_de_residuos_de_eletroeletronicos_e_a_sustentabilidade_ambiental?topic=engenharia
Language | Status |
---|---|
English
|
Already translated.
Translated by Amanda Campelo
|
|
Author review: A Amanda fez um trabalho excepcional! Traduziu um livro de português para o inglês dentro do tempo combinado, com muita dedicação, competência e uma qualidade ímpar! Recomendo o seu trabalho! Mil estrelas!!!!!!!!!!!!!!!!! Prof. MSc Uanderson Rébula |