Estamos chegando ao final de 2022, país divido socialmente e politicamente, a política não se ajusta porque independe da sua capacidade e sim de humanos imperfeitos, a ponto de certa atmosfera acefálica tomar conta do país, atingindo principalmente os segmentos produtivos e acadêmicos, incluindo um pequeno município próspero que sofre constantemente, desde a evasão de divisas em compras e por completo desconhecimento de economia pública dos pseudos gestores instalados em sede governamentais, criando nova ordem com ares imperialista implantada por eleitos que levam a contraponto aqueles cidadãos que lutam todos os dias por sua cidadania e que não se alinham ao ativismo político ideológico dos eleitos de plantão. Esses sofrem desenfreadas perseguições por não aplaudir os desmandos e as mentiras propaladas aos mais crentes moradores dessa terra, criando uma cortina de fumaça para criar distrações e continuar com os seus malfeitos.
A história foi submetida à crueldade sendo forçada a alterar a normalidade do seu curso, colocando a desinformação como foco principal a ponto das ruas mudarem de nomes, a data de emancipação política modificada e divulgada equivocadamente em acordo com os interesses políticos do mandatário, as ruas que historicamente deram origem á cidade perderam seus nomes para que neófitos homenageados como se heróis fossem. A desinformação implantou-se e está consolidada.
Torna-se tudo muito assustador, parecendo que voltamos ao século passado onde a intelectualidade correspondia á cronologia de longevidade que possuíam os brasileiros. Falta-nos conteúdo e as chulas conversas impregnadas de palavrões, mostra o abismo escatológico em que adentramos.
Em nome da barbárie, tudo é válido a ponto de comemorar o aniversário da cidade em data disforme, proíbe a circulação das atrações da festa comemorativa em ruas onde desafetos tem os seus negócios e os governantes atraem para eles as atitudes apodrecidas sem louros e sem vitórias que em nada deixaria feliz qualquer cidadão que contribui com o desenvolvimento da cidade.
Em Cortina de fumaça – Um submundo cruel! Substituíram os jovens da outrora encantadora polis perderam-se referências e atualmente vagam como zumbis sobrevivendo com migalhas como se sub-humano fossem. Alguns desses cidadãos de terceira categoria vulgarmente chamados de “políticos”, ainda têm a pachorra de usar temas desclassificados em atos educacionais para piorar a qualidade de humanos e cidadãos que usurpados sem o direito de pensar e defender-se, transformam em vítimas potenciais do patriarcado político partidário vigente. Assim essa “humanidade” caminha provincianamente para abismos únicos, quando ali os ditos “poderosos” poderão assistir as suas desgraças e seus infortúnios.
Enfim, o descontentamento dos “eleitos” com a terra do cacau, chegou a tal ponto que as edificações construídas ainda na época em que existiam os coronéis estão sendo levadas ao solo, com vãs promessas de reedificações, e assim os prédios históricos caem no esquecimento e criam paisagem sombria com os seus possíveis quase desmoronamento. Da mesma forma que bens comunitários são vendidos sigilosamente sem o devido conhecimento dos seus proprietários, o povo. Essa é a forma de fazer gestão pública equivocada, que surgiu em sentimentos não acadêmicos para a ocupação de poderes. Essa anomalia abriu espaço aos analfabetos funcionais; que nada entende e pensam que sobre tudo sabe, associando-se á: cegueira, mudez e surdez de outros ditos poderosos que ocupam vagas nos parlamentos viciados e incompetentes.
A polis transformou-se em uma pequena Sodoma e a obscuridade tomou consciência da sua juventude perdida em uma eterna luta entre as trevas e a luz.
Cortina de fumaça – Um submundo cruel! Não passa de uma obra literária de ficção e qualquer semelhança é mera coincidência.
Genre: FICTION / Romance / Contemporary
O livro já tem pré venda agenda em 15 países e será lançado oficialmente em janeiro de 2022 com várias avant premiere até o lançamento global.
Vivemos em tempos apocalípticos e os anos 70 A.C parecem corroborar para um enlace pavoroso entre a atualidade e o retorno do Messias.
Se compararmos o tempo de permanência do império romano na chamada terra santa, a força religiosa dos três principais segmentos: Islamismo, Judaísmo e Cristianismo, revolução e o armagedon estão muito próximo.
Perdemos muito nas relações sociais e o humano vem se colocando sob os seus pés da política, ativando sandices de líderes que assemelham-se aos Fariseus mais ligados á política do Império Romano, ofertando espaço ao crescimento da ira de outras seitas como: Essênios os purificados, Zelotes que tinha como braço armado os Sicários, que mantinha as suas revoltas fazendo suas guerras em nome da luz e contra as trevas identificada como o Império Romano.
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English
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Already translated.
Translated by Jessica Monica da Silva
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Author review: Very nice job! Many thanks. |