Paris, final do século dezenove. Uma bailarina vê sua vida dar uma reviravolta quando seu suposto amante a converte em vitima após haver arruinado sua carreira em uma promissora companhia de Dança o que a leva a tentar subterfúgios para alcançar a fama. Quando tudo parece completamente perdido, ela dá a volta por cima e passa a escrever roteiros. Só o que ela não sabe é que já está vivendo como fantasma e vive atormentando uma menina que nasceu no século vinte e um e que passou por uma experiência similar a sua. Estará ela preparada para enfrentar seus próprios demônios ou acaso sucumbirá às forças descomunais que a impedirão de seguir relatando ambas as vidas? Um thriller com boas doses de humor e terror temperados com maestria artística de vários compositores do século dezenove e vinte que dão vida a uma saga aparentemente familiar a todos os que sonham por alcançar a gloria final...ou fatal!
Ana, uma adolescente que sonha em ser atriz, se vê envolvida em um complot onde um fantasma de uma bailarina do século dezenove quem passa a contatá-la primeiro para contar sua historia não parece condizer com os fatos relatados por outro fantasma, supostamente seu namorado e possível assassino em serie, e que também aparece para ela para se inserir em seu meio por estar envolvido no mesmo caso. Ela espera resolver o assunto o mais depressa possível, antes que eles a devorem ou a envolvam ainda mais em um emaranhado de mal entendidos. Ou que ela comece a desacreditar em seus próprios ouvidos e perca-se no caminho da sua própria absolvição atada em um desequilíbrio emocional que a principio revela uma linha ancestral difícil de trilhar. Para isso ela necessitara de toda a sua coragem para assim encontrar a heroína dentro das suas veias, encarando sua sorte... Ou a própria morte.
Era como se ela dançasse com seus dedos sobre o teclado o que lhe deu um prazer tal que ela manteve digitando as palavras sem titubear. Ela não estava lá para algo superficial de qualquer maneira. Desde que aquele homem veio visitá-la tão misteriosamente como ele desaparecera, ela não poderia falhar em seus próprios instintos. Ela tinha agora a incumbência de escrever a sua história, a história dele, a história dos dois. Ana começou a digitar algumas palavras no computador naquela mesma tarde: "Seu rosto estava pálido, ele parecia mais um palhaço de um filme antigo," ela escreveu. As palavras vieram facilmente, um rio de emoções escorrendo entre os dedos e pulando para fora da tela. Mas ela tinha que vir à tona e com um título. "Tudo é vaidade", disse ela para si mesma. Então, ela procurou na internet para ver se esse nome estava disponível. Não foi assim. Havia outro autor que teve a mesma ideia que a dela. "Oh, tudo bem," ela suspirou, "afinal de contas, não há originalidade, quando tudo parece já inventado." Ela colocou as duas mãos sobre a cabeça e pensou por um momento. Em seguida, ela escreveu com apenas uma mão, enquanto sustentava a cabeça dela com a mão esquerda. Ela respirou profundamente e repetiu para si mesma: "Amor, amor, amor!", ela repetiu. Navegando pela internet, ela não encontrou nenhuma palavra compartida. "Não acredito. Nao existe Tudo é Amor! Poeta, onde estas tu, que não vê teu fardo? Onde está o bardo?" Ana continuou escrevendo duas palavras, "um jogo". É assim que tudo começou. Ela iria terminar o seu jogo, antes de que os personagens terminassem com ela
Language | Status |
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English
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Already translated.
Translated by Ana Bowlova
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French
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Translation in progress.
Translated by Ana Bowlova
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Spanish
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Already translated.
Translated by Ana Bowlova
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