Humberto, de uma família que perdeu, já sem domínio de si adentra perdido pelas noites sem esperança ou convicção. Sem destino permite o exalar do monstro, que tendo como habitáculo sua alma vague sem se lembrar de nada no dia seguinte. Mas há rumores de que talvez não esteja só do motivo ao que lhe circunda, de um serial killer, matador de jovens indefesas, ou pior, de que possa ser ele mesmo tal assassino.
Da esperança, que encontre ao seu anjo salvador.
Quem já não se perguntou: sou um monstro ou isso é ser uma pessoa? Clarice Lispector
Language | Status |
---|---|
English
|
Translation in progress.
Translated by Teresa White
|