Bianca Mattos é uma jovem Arqueóloga que nunca saiu do Brasil, até viajar para o Qatar, nos Emirados Árabes, onde irá visitar a sua irmã Brenda.
Um dia após chegar ao Qatar, Bianca é sequestrada por engano por um grupo esquerdista do governo, liderado pelo rei de um país vizinho, o Califa Nahan Zayn Asi Tarif.
Rei Nahan, conhecido como o Algoz do Bahrein, é um homem que não conhece emoções.
A sua capacidade de sentir, se perdeu com a morte de sua amada esposa e filha, em um ataque terrorista orquestrado por seu inimigo, o soberano do Qatar.
Em retaliação, ele tomará um membro da família Real do Qatar, porém os seus planos não saem conforme imaginado.
Nahan agora é o raptor dessa doce menina, que abalará todas as estruturas do seu reino e de seu coração.
Inesperadamente ele redescobre o desejo, Nahan quer Bianca como sua concubina, a fonte do seu prazer.
E tudo que o Algoz do deserto quer, ele possui.
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PRÓLOGO - POR BIANCA MATTOS
Enfim, após horas de uma viagem massacrante, onde eu tento disfarçar a minha claustrofobia, o avião pousa no Qatar ás quatorze horas. Eu desço as escadas rolantes, ainda um pouco vacilante, observando com cuidado se o meu véu está no lugar e se estou vestida de forma discreta. É a primeira vez que eu saio do Brasil.Infelizmente não consegui folga no trabalho para vir ao casamento de Brenda, mas depois de muito implorar para o meu chefe no Museu Nacional da UFRJ, eu consegui férias e nem acreditei quando Brenda disse que o meu cunhado pagaria os custos da minha viagem ao Qatar. Ainda não o conheço, mas penso que deve ser um cara com uma paciência de Jó, pois para aturar as maluquices de minha irmã, só sendo um homem com uma calma tibetana mesmo. Mas eles merecem essa felicidade, só eu sei o quanto meus ouvidos foram alugados com as lamúrias de Brenda por causa do gênio difícil de Youssef. Nós sempre fomos muito diferentes. Minha irmã mais velha é um exemplo para mim de mulher bem resolvida, descolada, vibrante. Eu queria tanto ser assim! Tenho até vergonha de falar na frente do espelho. Uma arqueóloga formada com louvor, a melhor nota da minha turma de formandos, vinte e três anos de idade, bonita e ainda virgem?! Daqui a pouco me tornarei uma aberração, um objeto de estudo científico. A verdade é que eu me apavoro quando me deparo com os homens, simplesmente eu não sei como agir, o que dizer.
Language | Status |
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English
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Already translated.
Translated by Ana Cristina Rodrigues Gomes
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Author review: Perfect job |
Spanish
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Already translated.
Translated by Marcela Gutiérrez Bravo
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Author review: Marcela faz o seu trabalho com um profissionalismo fantástico, é uma tradutora dedicada e respeita a ideia geral do autor, que nós possamos fazer outros trabalhos juntas, amei a tradução de "Adorável concubina". |